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1.
Einstein (Säo Paulo) ; 14(2): 202-207, tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-788042

ABSTRACT

ABSTRACT Objective To evaluate the vital capacity after two chest therapy techniques in patients undergoing abdominal surgical. Methods A prospective randomized study carried out with patients admitted to the Intensive Care Unit after abdominal surgery. We checked vital capacity, muscular strength using the Medical Research Council scale, and functionality with the Functional Independence Measure the first time the patient was breathing spontaneously (D1), and also upon discharge from the Intensive Care Unit (Ddis). Between D1 and Ddis, respiratory therapy was carried out according to the randomized group. Results We included 38 patients, 20 randomized to Positive Intermittent Pressure Group and 18 to Volumetric Incentive Spirometer Group. There was no significant gain related to vital capacity of D1 and Ddis of Positive Intermittent Pressure Group (mean 1,410mL±547.2 versus 1,809mL±692.3; p=0.979), as in the Volumetric Incentive Spirometer Group (1,408.3mL±419.1 versus 1,838.8mL±621.3; p=0.889). We observed a significant improvement in vital capacity in D1 (p<0.001) and Ddis (p<0.001) and in the Functional Independence Measure (p<0.001) after respiratory therapy. The vital capacity improvement was not associated with gain of muscle strength. Conclusion Chest therapy, with positive pressure and volumetric incentive spirometer, was effective in improving vital capacity of patients submitted to abdominal surgery.


RESUMO Objetivo Avaliar a capacidade vital comparando duas técnicas de fisioterapia respiratória em pacientes submetidos à cirurgia abdominal. Métodos Estudo prospectivo e randomizado realizado com pacientes admitidos em Unidade de Terapia Intensiva após cirurgia abdominal. Verificamos a capacidade vital, a força muscular por meio da escala do Medical Research Council e funcionalidade pela Medida de Independência Funcional no primeiro momento em que o paciente encontrava-se em respiração espontânea (D1) e na alta da Unidade de Terapia Intensiva (Dalta). Entre D1 e Dalta, foi realizada a fisioterapia respiratória, conforme o grupo randomizado. Resultados Foram incluídos 38 pacientes, sendo 20 randomizados para Grupo Pressão Positiva Intermitente e 18 para o Grupo Incentivador Inspiratório a Volume. A capacidade vital entre o D1 e Dalta do Grupo Pressão Positiva Intermitente não teve ganho significativo (média de 1.410mL±547,2 versus 1.809mL±692,3; p=0,979), assim como no Grupo Incentivador Inspiratório a Volume (1.408,3mL±419,1 versus 1.838,8mL±621,3; p=0,889). Houve melhora significativa da capacidade vital no D1 (p<0,001) e na Dalta (p<0,001) e da Medida de Independência Funcional (p<0,001) após a fisioterapia respiratória. A melhora da capacidade vital não apresentou relação com o ganho da força muscular. Conclusão A fisioterapia respiratória, por meio de pressão positiva ou de incentivador inspiratório a volume, foi eficaz na melhora da capacidade vital em pacientes submetidos à cirurgia abdominal.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Aged , Postoperative Care/rehabilitation , Spirometry/methods , Respiratory Muscles/physiology , Vital Capacity/physiology , Intermittent Positive-Pressure Ventilation/methods , Abdominal Injuries/surgery , Prospective Studies , Treatment Outcome , Muscle Strength/physiology , Abdominal Injuries/rehabilitation
2.
Acta ortop. bras ; 18(2): 75-78, 2010. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-545174

ABSTRACT

OBJETIVO: Avaliar a relação entre lesões abdominais e a introdução de fios guia em ensaios cirúrgicos do quadril, propor um sistema de escorização e conduta médica em função da distância percorrida pelo fio guia a partir da placa quadrilátera e a estrutura anatômica lesionada. MATERIAL E MÉTODOS: Utilizou-se 18 quadris de cadáveres, um fio de Steimann de 3.2 x 300 mm, um perfurador elétrico e um paquímetro. Introduziu-se o fio no centro do colo femoral por via de acesso lateral no quadril sob visualização direta. Por via de acesso abdominal mediana longitudinal estendida à região pélvica, observou-se a placa quadrilátera até o fio a transfixar. A partir deste ponto, prolongou-se a inserção por mais 140 mm, a fim de observar seu trajeto abdominal e descrever as lesões apresentadas em função da distância percorrida. RESULTADOS: Houve cinco (27 por cento) lesões de cólon sigmóide e uma (5 por cento) lesão transfixante do nervo obturador. Artérias e veias ilíacas comuns contra laterais ao quadril fixado não foram lesionadas. CONCLUSÃO: O fio guia não deve ultrapassar a placa quadrilátera. Medidas de prevenção são importantes no pré e intra-operatório e o escore e a conduta médica propostos neste estudo devem ser criteriosamente observados nos casos de lesão comprovada.


OBJECTIVES: Evaluate the relationship between abdominal injuries and the introduction of guide wire in experimental hip surgery, to propose a scoring system and a medical management based on the distance traveled by the guide wire from the quadrilateral plate until the damaged anatomical structure. MATERIAL AND METHODS: 18 cadaveric hips, a Steimann pin of 3.2 x 300mm, an electric drill and a caliper were used. The wire was inserted in the center of the femoral neck through a lateral approach in the hip under direct visualization. Via median abdominal extended approach to the pelvic region, the quadrilateral plate was observed until the wire crossed it. From this point the wire was further inserted 140 mm in order to observe its abdominal path and describe the lesions presented based on the distance traveled. RESULTS: There were five lesions (27 percent) in the sigmoid colon, and one transfixing injury (5 percent) of the obturator nerve. The common iliac arteries and veins from the contralateral hip were not injured. CONCLUSION: The guide wire must not exceed the quadrilateral plate. Preventive measures are important in the pre- and intra-operatory stages and the score and medical management proposed in this study should be carefully observed in cases of injury.


Subject(s)
Humans , Adult , Bone Wires , Colon, Sigmoid/injuries , Bone Wires/adverse effects , Hip Fractures , Obturator Nerve , Abdominal Injuries/etiology , Abdominal Injuries , Cadaver , Abdominal Injuries/rehabilitation
3.
Med. UIS ; 11(4): 171-8, oct.-dic. 1997. ilus
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-232007

ABSTRACT

El traumatismo hepático se observa frecuentemente en el paciente con trauma abdominal y su mortalidad alcanza el 10 por ciento; los tipos de lesión qu se presenta son laceración, hematoma, lesión vascular según la clasificación de Moore y Shackford. Los principios del manejo quirúrgico inlcuyen medidas hemostáticas básicas como la aplicación de presión y electrocauterio. Sin embargo, la evolución tecnológica de la tomografía permitió el resurgimiento del manejo no operatorio y su predicción como terapia de manejo en este tipo de pacientes; su éxito se basa en la identificación adecuada de los mismos y en el seguimiento estricto de un protocolo preestablecido. La baja incidencia de complicaciones y mortalidad refleja la efectividad de esta terapia. Las lesiones de la vía biliar ocurren con baja frecuencia en el paciente traumatizado y la mayoría son el resultado de mecanismos penetrantes; son de difícil diagnóstico y llevan consigo una alta morbilidad


Subject(s)
Humans , Abdominal Injuries/complications , Abdominal Injuries/diagnosis , Abdominal Injuries/epidemiology , Abdominal Injuries/etiology , Abdominal Injuries/physiopathology , Abdominal Injuries/rehabilitation , Biliary Tract Diseases/surgery , Biliary Tract Diseases/complications , Biliary Tract Diseases/rehabilitation , Liver/anatomy & histology , Liver/surgery
4.
Med. UIS ; 11(4): 179-86, oct.-dic. 1997. ilus, graf
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-232008

ABSTRACT

En el manejo del paciente con trauma abdominal de cualquier etiología, la rapidez del diagnóstico y el estado hemodinámico, condicionan la decisión de un oportuno tratamiento médico y quirúrgico, con lo cual disminuye la morbimortalidad. En pacientes que persisten hemodinámicamente inestables, a pesar del manejo médico adecuado y con signos claros de abdómen quirúrgico, es suficiente el examen físico para tomar la decisión de practicar laparotomía inmediata. Los pacientes con trauma abdominal cerrado o penetrante, estables hemodinámicamente, conscientes o con alteraciones neurológicas y con signos equívocos o con dudas diagnósticas de lesión intrabdominal, son susceptibles de realizarles pruebas diagnósticas como el lavado peritoneal diagnóstico, ecografía, tomografía axial computadorizada o laparoscopia diagnóstica. Es em estos pacientes, donde las herramientas diagnósticas ayudan al cirujano a indicar la cirugía oportuna, evitando laparotomías negativas e inncesarias y su morbilidad inherente. Se recomienda la enseñanza e implementación de la cirugía laparoscópica en hospitales universitarios en pregrado y postgrado, así como la actualización de los cirujanos en ejercicio


Subject(s)
Humans , Abdominal Injuries/complications , Abdominal Injuries/diagnosis , Abdominal Injuries/epidemiology , Abdominal Injuries/etiology , Abdominal Injuries/mortality , Abdominal Injuries/physiopathology , Abdominal Injuries/rehabilitation , Abdominal Injuries/surgery , Abdominal Injuries/therapy , Laparoscopy/adverse effects , Laparoscopy/statistics & numerical data , Laparoscopy/instrumentation , Laparoscopy/methods , Laparoscopy/standards , Laparoscopy/rehabilitation , Laparoscopy/trends , Laparoscopy
5.
Med. UIS ; 11(4): 195-201, oct.-dic. 1997.
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-232010

ABSTRACT

El trauma de bazo tiene una prevalencia del 6 por ciento de los órganos lesionados durante el trauma abdominal cerrado debido a su localización en la porción superior del abdomen; es el órgano intraabdominal que más se lesiona en este tipo de trauma y en las heridas penetrantes del cuadrante superior izquierdo. Si existe esplenomegalia la ruptura puede ocurrir por traumas mínimos. Iatrogénicamente se puede lesionar en procedimientos como arteriografías, colangiografías, esfinterotomías retrógradas endoscópicas, masajes cardíacos, toracentesis bajas, paracentesis en pacientes con esplenomegalias o con hematoms subcapulares y en cirugías como gastrectomías, colectomías y cirugías pancreáticas. Generalmente, ocurre hemorragia intraabdominal masiva por lo que los síntomas son los asociados a hemorragia intraperitoneal (shock, signos de irritación peritoneal, signo de Kehr's, signo de Ballances). En el hemograma pueden aparecer leucocitosis de 12x10(9)/L y el hematócrito, si la hemorragia es muy profusa, se disminuye después de seis horas. El manejo médico comprende un monitoreo adecuado de las funciones vitales y del volumen urinario horario, control de la hemoglobina y el hematocrito y el reemplazo de líquidos, electrolitos y de sangre; el manejo conservador puede ir desde el sólo manejo médico, embolectomía o manejo quirúrgico como esplenectomía parcial, esplenorragia o colocación de mallas por laparotomía formal o por laparoscopia, lo que cada vez es más aceptado en la mayoría de los centros de trauma


Subject(s)
Humans , Splenic Rupture/complications , Splenic Rupture/diagnosis , Splenic Rupture/epidemiology , Splenic Rupture/etiology , Splenic Rupture/physiopathology , Splenic Rupture/rehabilitation , Splenic Rupture/surgery , Abdominal Injuries/complications , Abdominal Injuries/diagnosis , Abdominal Injuries/epidemiology , Abdominal Injuries/etiology , Abdominal Injuries/rehabilitation , Abdominal Injuries/surgery
6.
Med. UIS ; 11(4): 224-7, oct.-dic. 1997. graf
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-232015

ABSTRACT

Los traumatismos retroperitoneales son para el cirujano una entidad de gran importancia aunque su diagnóstico y tratamiento oportuno no se realicen con facilidad. No hay signos o síntomas que permitan asegurar la existencia de lesión en órganos retroperitoneales, pero el uso de técnicas diagnósticas en ciertos casos conducen a la pronta consecución de un diagnóstico adecuado, mejorando así el pronóstico de estos pacientes. Los hematomas retroperitoneales se clasifican en centrales, de los flancos, pélvicos y combinados; cada uno de ellos, de acuerdo a sus características, presenta un tratamiento y pronóstico diferente. En cuanto a las heridas penetrantes posteriores, un correcto examen clínico es la clave del enfoque terapéutico


Subject(s)
Humans , Retroperitoneal Space/abnormalities , Retroperitoneal Space/anatomy & histology , Retroperitoneal Space/physiopathology , Retroperitoneal Space/surgery , Abdominal Injuries/complications , Abdominal Injuries/diagnosis , Abdominal Injuries/epidemiology , Abdominal Injuries/etiology , Abdominal Injuries/physiopathology , Abdominal Injuries/rehabilitation , Abdominal Injuries/surgery
7.
Med. UIS ; 10(3): 132-9, jul.-sept. 1996. ilus, tab, graf
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-232057

ABSTRACT

Se realizó un análisos retrospectivo de 112 pacientes, a quienes se les había practicado esplenectomía por diferentes causas en el Hospital Universitario Ramón González Valencia durante 19 años, comprendidos entre enero de 1974 y diciembre de 1993. Se encontró que el 61.60 por ciento fueron esplenectomizados por indicaciones no traumáticas y el 38.39 por ciento por traumas, resultado no esperado por la característica del hospital donde se realizó el estudio, ya que se atiende en su gran mayoría casos de traumatismo de toda el área metropolitana y de su área de influencia. En las esplenectomías de indicación no traumática, el 58.9 por ciento fueron por indicaciones hematológicas, estando estas distribuidas así: 23.8 por ciento por esferocitosis hereditaria; 11.9 por ciento por púrpura trombocitopénica autoinmune; 3.8 por ciento por anemia hemolítica autoinmune, las otras fueron por talasemia menor, paludismo crónico, Kala-Azar, enfermedad de Hodgkin, mielofibrosis y anemia hemolítica por deficiencia de piruvato kinasa. El sexo femenino predominó en los casos de Púrpura trombocitopénica autoinmune y de anemia hemollítica autoinmune, sin haber una diferencia significativa en los casos de Esferocitosis hereditaria. En términos generales no se encontró una diferencia importante del sexo en los casos de esplenectomías practicadas por indicaciones no tramáticas. El tipo de incisión más utilizada para el abordaje de las esplenectomías fue la mediana en el 86.3 por ciento de los casos totales, siendo el 100 por ciento en las indicaciones traumáticas, por la necesidad que tiene el cirujano de explorar la cavidad abdominal en estos pacientes. No se encontró una relación directa entre el tipo de incisión empleada con las complicaciones anotadas, que fueron básicamente las infecciones 10.7 por ciento y las hemorragias 3.5 por ciento, siendo la primera más frecuentemente en las indicaciones no traumáticas. El seguimiento de los pacientes para establecer procesos infecciosos y estados inmunológicos a largo plazo no se pudo realizar debido a la pérdida de la gran mayoría de ellos


Subject(s)
Humans , Splenectomy/rehabilitation , Splenectomy/trends , Splenectomy/statistics & numerical data , Abdominal Injuries/rehabilitation , Abdominal Injuries/surgery
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